A princípio, um condomínio bem administrado é uma tarefa que exige comprometimento tanto da administradora de condomínios, quanto do síndico e os próprios condôminos. Veja, neste texto, o que faz parte de uma boa administração de condomínios.
Quais são os pilares de uma boa administração de condomínios?
Antes de tudo, no dia-a-dia diversas são as obrigações e situações que acontecem na vida do condomínio. Essas mesmas situações são as que fazem o síndico se perguntar sobre a qualidade da sua gestão e, consequentemente, procurar alternativas para melhorar os serviços prestados.
Veja, a seguir, quais são os pilares que sustentam essa boa administração:
Comprometimento
Em primeiro lugar, o comprometimento é o que certamente guia os passos do síndico, da administradora e dos condôminos.
Muitas pessoas desejam algum cargo no condomínio para melhorar a remuneração no final do mês, entretanto, a função de síndico envolve muito comprometimento e jogo de cintura para lidar com diversas situações.
O processo de administrar um condomínio é parecido com o de administrar uma empresa. Portanto, é importante estar atento a diversas questões que, por exemplo, envolvem a gestão dos funcionários, obrigações legais e penalidades previstas por lei.
Equipe de apoio
As pessoas fazem a diferença no convívio harmonioso e não podia ser diferente na hora de ter uma administração eficaz. Portanto, um corpo diretivo eficiente e proativo é o que ajuda na resolução pacífica de problemas.
Em outras palavras, eleger pessoas que tenham disponibilidade e tempo de participar das demandas do condomínio é fundamental. Isso mantém toda a equipe engajada para buscar novas soluções para o condomínio.
Transparência na gestão
A auditoria quando necessário nos assegura que todos os dados estão corretos. Portanto, é muito importante que um condomínio que tenha uma boa administração utilize isso ao seu favor para evitar conflitos em assembleias e outras reuniões com condôminos.
Ou seja, considerar a realização de auditorias técnicas é uma opção importante e pode ser bastante útil para conseguir resolver conflitos e ter resoluções mais complexas. Elas servem como ferramentas de apoio a ser considerada pelas administrações transparentes. Logo, o auditor responsável pode, inclusive, participar da assembleia anual assegurando as resoluções determinadas e informações passadas nas auditorias técnicas.
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