Governança condominial pode ser interpretada como um conjunto de fatores que fazem com que tudo funcione perfeitamente dentro de um condomínio. E por essas razões, sabemos que o papel do síndico é fundamental. 

Esse papel é tão fundamental que suas principais responsabilidades estão descritas em lei federal. Com uma administração responsável, o síndico não precisa ser especialista, precisa apenas buscar suporte para ficar por dentro das normas e legislação vigente no país. 

Além disso, também ficam por dentro de pautas a respeito de responsabilidades cíveis, fiscais, trabalhistas, criminais e de boas práticas de governança. 

O conjunto de boas práticas entre os moradores é essencial para que todos possam conviver de uma forma positiva e sem dores de cabeça. 

Aqui estão alguns benefícios dessa governança:

1 – Atualização constante 

O síndico deve estar sempre atento às mudanças de legislações e tendências de gestão e também pode optar por uma equipe especializada ou moradores que sejam especialistas no assunto para ajudar. 

2 – Transparência e padronização 

Os moradores devem agir com transparência sempre no que se refere à informações prestadas, manutenções e processos.

3 – Excelência nos controles internos 

É fundamental se organizar e criar uma proposta entre os condôminos muito mais humana, clara e acessível. Além disso, uma boa recomendação é contratar uma auditoria para controlar a parte de movimentações financeiras. 

4- Fortalecendo o que vai bem e procurando melhor no que não vai tão bem assim

Propor pesquisas de satisfação é um bom começo para ouvir os moradores e entender o nível de como as coisas estão fluindo dentro do condomínio. E assim, descobrir os pontos fortes e os mais fracos que precisam de atenção e melhoria. 

5 – Redução de custos

Evitar gastos desnecessários é fundamental. Todas as medidas precisam ser tomadas com calma, para que não prejudique os moradores de forma inesperada. 

A missão da governança condominial é levar esse conjunto de ferramentas e benefícios que preserva a relação entre a equipe administrativa (síndicos, subsíndicos, administradores) e os sócios (moradores, colaboradores, locatários e investidores).  

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